Eu nunca vou cortar o cabelo...

... e tenho dito.

Dose-Tripla?!

Não, não, fica pra próxima...
Boa Semana do Saco Cheio para vocês... e para mim.
Nada.

Dose-Dupla

Resolvi postar de novo, já que me surgiu uma idéia enquanto eu digitava o post anterior (na verdade eu gosto mesmo de digitar nesse teclado). Será que eu deveria direcionar meus posts a algum publico específico? Não tem como eu saber quem são meus reais leitores, tendo em vista que os comentários mais pertinentes (Heitor, sem essa) foram feitos em outros lugares, ou diretamente a mim. Não sei se fará alguma diferença eu digitar "Garotas", "Putos" ou "Eae, Caralhada", e não imagino mesmo que eu deva me preocupar com isso. Quando eu falo de alguém no blog, essa pessoa sabe que é com ela (pelo menos eu imagino que saiba), e essa é de fato a minha intenção.
Agora eu estou saindo, e talvez demore a voltar... Minha irmã acabou de dar uma babada em mim, e isso não foi legal. Talvez vocês nem queiram saber disso, mas eu tenho que deixar uma despedida. Um pouco de consideração por quem vem aqui. E penso, especialmente, em VOCÊ. Isso, você! E você sabe que é você! Sabe, né?

Indiferente?

Eu não me conformo com várias coisas, mas tem uma coisa que me deixa seriamente transtornado: Eu tenho uma boa idéia de algo pra postar aqui, e mastigo bem ela, penso no que vou escrever. E quando faço isso, nada. Agora, quando eu posto algo de uma hora pra outra, que deu na telha digitar, vai um infeliz no meu scrapbook ironizar o que eu digito. Pra merda com isso, vai.
Mas eu fico satisfeito, devo dizer, em saber que pessoas visitam meu blog de vez em quando, e até comentam, e isso faz com que eu sinta mais vontade de postar algo decente. Decente.
Aviso aos navegantes: Estou sem computador, então, sem postar também, até que a situação se resolva (pretexto pra não postar quem usa é sua mãe, guarda essa pra você, infeliz!). Escrevo agora não de uma Lan-House (afinal, já falei o que penso sobre elas, né?), mas sim da casa do meu pai, usando um mouse pra canhoto (detalhe que ninguém nessa casa é canhoto), mas um teclado muito macio, que me faz ter mais vontade de seguir digitando, o que nos faz cair, novamente, naquele lance de postar idiotices sem pensar no que estou escrevendo de fato.
Aonde eu vou chegar discorrendo sobre mouses e teclados, eu não sei, você não sabe, mas vai ter o implicante que vai me deixar um recado sobre essa postagem. Bom pra mim, feliz pra ele.

E hoje em dia...

É engraçado ver o tempo passar. Não só a forma como você pensa, age, enxerga o mundo, mas como vê as coisas ao seu redor crescendo também. E esse "envelhecimento" é ainda mais evidente quando se tem irmãos. Desde que eu tenho 9 anos conheço as amiguinhas da minha irmã. Cresci vendo-as brincando de boneca, assistindo filmes, falando besteiras e fazendo bagunça, e, derrepente, abro os olhos e vejo as "amiguinhas" da minha irmã: Rapaz! É engraçado ver como elas ficaram. Alias, é majestoso. É esquisito imaginar que aquela pequena praguinha branca, de olhos claros e cabelos escuros, que provavelmente me via como "O Inimigo" ia se metamorfosear em uma linda garota, com os mesmos olhos claros, os mesmos cabelos escuros, mas com a sutil diferença do charme, da sensualidade, do "ser mulher" mesmo... Se antes ela me provocava gritando xingamentos, agora ela me provoca com caras e olhos, com sorrisos...
Fico boquiaberto, embasbacado, pasmo, passado...
A única que não cresceu mesmo e vai continuar sendo a mesma garota e 7 anos é a minha irmã, e quero ver quem me prova o contrário!